Endless Summer!
Vivendo o verão sem fim

Olfato e afeto

Senti agora, ao sair no quintal da casa que estou, o mesmo cheiro que sentia quando criança no quintal da casa de meu avô, em Iguaí, interior da Bahia.

6 Respostas to “Olfato e afeto”

  1. cocô e caramelo, eu lembro que as ruas de Buenos Aires tinham esse cheiro.

    quando for em San Telmo, tome café num lugar chamado “todo mundo”. Domingo de manhã tem um concerto de rock na praça e uns velhos loucos dançando

  2. O quintal da nossa casa em Iguaí tinha cheiro de frutas e de galinhas. Pelo menos na minha memória olfato-afetiva. Beijinhos, Bru. Sodade.

  3. Intempestivamente, respondi sobre a memória. Agora, depois de ler os outros posts, percebo que gosto cada dia mais do que vc escreve, talvez porque seu estilo seja um pouco parecido com o meu (de escrever enquanto pensa), mas sem o grau de conhecimento filosófico que você já alcançou. Torço e vibro por você, pelo sucesso na VIDA. Beijinhos simpaticíssimos. Tia Ana.

  4. Virei fã disso aqui! 🙂

    E às vezes eu fecho os olhos na minha casa paulista e tenho a viva e nítida sensação de que estou em algum cômodo da casa baiana…

    beijinhos

  5. Memória olfativa é violenta… Faz tempo que não sou “atacado” por um odor/aroma da infância.

  6. Vero… lembro quando morava em Florianopolis, se um caso bastante betido na midia sobre os turistas argentinos e seus caes…
    Canasvieiras, uma das 42 duas praias de Floripa. eh argentina, no verao… e lah se vao os portenhos e seus caes pela areia. Pela areia tambem… os alfajores… Mas, nas praias de Floripa eh lei de nao-cao… os fieis escudeiros nao sao permitidos.
    Portanto, quando um Manezinho da Ilha (nada pejorativo… apenas indica o nativo da Ilha… oi, oi, oi, Tas tolo?) solicitou ao argentino retirar seu cao e sua “obra” da praia… deu-se a celeuma. O argentino, incapaz de aceitar a restricao, metralhou: “Meu cao tem mais direito a estar nesta praia do que voce: ele come (se alimenta… rs) melhor do que vc”.
    Manchete em todas as emissoras locais!
    Coisas da epoca em que os argentinos gastavam rios de dolares em Floripa…


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